Este já desapareceu. Fazia parte da cozinha da minha casa velha. Estava com o fundo praticamente solto quando lá chegámos e com a madeira completamente ressequida. Depois do Z. restaurar a madeira, chegou a minha altura de o pintar. Demorei quase dois meses a pintar bolinhas. O desenho continuava para os armários que tínhamos em baixo mas, desses infelizmente, não guardei imagem e, agora estão assim: verde e lilás.
terça-feira, 26 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Estojos....
Tudo começou com uma troca que fiz com a cteresa. Ela tinha estes estojos maravilhosos e combinou comigo que me fazia um, especial para pincéis, e eu fazia uma coisa que quisesse para ela, em troca.
Costas
Frente
Fechado
Adorei o estojo que ela me fez mas, mesmo assim, para mim um estojo não é suficiente. Decidi por isso, fazer um, de maiores dimensões que me desse para guardar todo aquele material de desenho com que costumo andar sempre. Utilizei uns tecidos que tinha de trocas feitas no flickr, ou comprados num site em França. O resultado ficou exactamente como eu queria.
Costas
Frente
Fechado
Adorei o estojo que ela me fez mas, mesmo assim, para mim um estojo não é suficiente. Decidi por isso, fazer um, de maiores dimensões que me desse para guardar todo aquele material de desenho com que costumo andar sempre. Utilizei uns tecidos que tinha de trocas feitas no flickr, ou comprados num site em França. O resultado ficou exactamente como eu queria.
Material necessário
Cosem-se as bolsas
Põe-se a etiqueta, encomendada na internet para personalizar os trabalhos.
Parte de dentro
Parte de fora
Pronto para ser usado
E para seguir viagem.
terça-feira, 12 de maio de 2009
Hundertwasser....
Conheci o trabalho de Hundertwasser há relativamente pouco tempo mas, desde logo, fiquei fã incondicional de tudo aquilo que fez. Admiro a forma como viveu e como apresentou os seus trabalhos. Há uns tempos fiz uma cópia em azulejos, de um trabalho seu, que na altura não sabia estar virada ao contrário. O desenho epintura são bastante minuciosos e demorei mais de um ano a conseguir terminá-lo. Comecei na escola Augusto Cabrita, no Barreiro e terminei-o mais tarde, já na escola da Bela Vista, em Setúbal. Aí faltava terminar as três últimas filas de azulejo, depois de as contornar e pintar, levei-as para a sala de Educação Tecnológica, onde está a mufla. Um dos professores dessa disciplina disse-me que tinha tudo o que era preciso para pôr a cozer os azulejos e, que o faria na manhã seguinte. Confiei, deixei o meu trabalho à sua guarda e, espanto meu, ele não tinha gazetes, nunca tinha cozido vidros coloridos e de efeito e dispôs os azulejos como se de loiça a secar se tratasse. Claro que quando a tinta fundiu, escorreu tudo e estragou-me o trabalho de um ano lectivo. O painel ficou sempre inacabado, é quase impossível refazer e acertar nas quantidades de corante novamente.
O R5 gostou dele mesmo assim e comprou-o.
O R5 gostou dele mesmo assim e comprou-o.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Reciclar coisas que não prestam para nada....
Há tempo que achei que deveria utilizar os conhecimentos adquiridos noutras áreas e aplicá-los à azulejaria. Qualquer material tem um ponto de fusão específico e, conhecendo minimamente as coisas que vemos à nossa volta, é fácil calcular quais poderemos usar quando cozemos um azulejo. As tintas que utilizo gostam das temperaturas próximas dos 1000ºC, escolho sempre os 1020ºC como limite para a minha cozedura e, até agora, tenho-me dado bem.
Neste azulejo experimentei utilizar a técnica da corda seca, que nunca antes fizera e que consiste no retirar o vidrado da zona de contacto entre diferentes cores. Evita-se assim estar a fazer contornos, às vezes muito demorados e que podem retirar o impacto daquilo que queremos mostrar.
Aproveitei também para adicionar as tampinhas das latas de refrigerantes que não têm qualquer outra utilização depois de abertas as latas. Estas fundem a temperaturas bastante elevadas e, não tinha a certeza qual seria a reacção com os vidrados. Verifiquei que apenas oxidam ligeiramente, não chegando a fundir aquando da cozedura, o que dá um efeito interessante ao conjunto. Ficou para uma próxima vez a sua utilização para simular as escamas de um rabo de peixe.
Azulejo oferecido à Carol
Neste azulejo experimentei utilizar a técnica da corda seca, que nunca antes fizera e que consiste no retirar o vidrado da zona de contacto entre diferentes cores. Evita-se assim estar a fazer contornos, às vezes muito demorados e que podem retirar o impacto daquilo que queremos mostrar.
Aproveitei também para adicionar as tampinhas das latas de refrigerantes que não têm qualquer outra utilização depois de abertas as latas. Estas fundem a temperaturas bastante elevadas e, não tinha a certeza qual seria a reacção com os vidrados. Verifiquei que apenas oxidam ligeiramente, não chegando a fundir aquando da cozedura, o que dá um efeito interessante ao conjunto. Ficou para uma próxima vez a sua utilização para simular as escamas de um rabo de peixe.
Azulejo oferecido à Carol
Sereia....
Antes....
e depois....
São recorrentes as sereias nos meus trabalhos. Pintado com tintas de alto fogo para os contornos e cabelos da sereia e vidros coloridos e de efeitos para o resto. O azul do fundo foi uma tentativa de preparar a tinta de vidrado colorido a partir de corantes.
Azulejo oferecido à cteresa.
e depois....
São recorrentes as sereias nos meus trabalhos. Pintado com tintas de alto fogo para os contornos e cabelos da sereia e vidros coloridos e de efeitos para o resto. O azul do fundo foi uma tentativa de preparar a tinta de vidrado colorido a partir de corantes.
Azulejo oferecido à cteresa.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Painéis de azulejos
Sereia
Fundo de tabuleiro
Mistura de tintas de alto fogo com vidros coloridos e de efeito, juntamente com pedaços de vidro reutilizados de uma garrafa de vinho.
Oferecido à Nice.
Favela
Inspirado em Morro da Favela de Tarsila do Amaral (1924- Óleo/tela 64*76)
Painel de azulejos 11 X 11 cms. Neste experimentei areias de praia, quase exclusivamente compostas por quartzo e areias basálticas muito finas; pedaços de vidro de boiões de iogurte e misturas de vidros de efeito e coloridos com tintas de alto fogo.
Vendido à Cometa54
Fundo de tabuleiro
Mistura de tintas de alto fogo com vidros coloridos e de efeito, juntamente com pedaços de vidro reutilizados de uma garrafa de vinho.
Oferecido à Nice.
Favela
Inspirado em Morro da Favela de Tarsila do Amaral (1924- Óleo/tela 64*76)
Painel de azulejos 11 X 11 cms. Neste experimentei areias de praia, quase exclusivamente compostas por quartzo e areias basálticas muito finas; pedaços de vidro de boiões de iogurte e misturas de vidros de efeito e coloridos com tintas de alto fogo.
Vendido à Cometa54
Subscrever:
Mensagens (Atom)